Hoje faremos uma pequena pausa nas colunas em que estamos trazendo um pouco mais de história sobre os escritores locais para falar da literatura em si. Confesso que desde pequeno não me sentia muito bem com a senhora literatura, me parecia algo velho, empoeirado e antiquado, mas um dia descobri que a literatura é como um pomar cheio de árvores de frutas diferentes, e talvez a gente vá gostar mais de umas do que de outras, ou seja, vamos gostar de alguns gêneros literários e de outros não, mas experimente, teste, leia!
Aqui começa tudo! Se você está estudando, converse com seu professor de português ou literatura quando ele determinar “tal” livro para o trabalho, peça para ele um gênero que você curta mais, se você apenas parou de ler quando saiu da escola, volte a ler, descubra seu lugar nesse mundo dos livros, se você assistiu Vingadores, O menino que inventou o vento ou a série Guerra dos Tronos, por exemplo, você vai gostar de saber que todos saíram de livros, sejam aventuras ou gibis.
Eu acredito que a literatura é isso, ela nos faz pensar, e essa é a literatura das primeiras décadas do século XXI, onde escritores e escritoras trazem ao público livros com histórias aptas para a criação da tão necessária empatia em cada leitor, seja a de se colocar no lugar de um adolescente com câncer ou de uma criança diante de um campo de concentração na segunda guerra mundial, seja a de trazer a realidade chocante de uma jovem que tira a sua própria vida ou a de um que desafia a sociedade que desacredita sua fé.
A literatura tem esse dever cuidadoso de fazer você pensar, não pensar como o escritor, mas pensar por si mesmo. Algum livro vai te encantar, talvez o gênero de aventura seja mais a tua cara, ou de detetives, quem sabe romances ou poesia, seja em e-book ou em papel, só não deixe de se apaixonar por uma das melhores coisas da vida, a leitura.
Aviso: as opiniões dos colunistas não refletem necessariamente as mesmas da TVGO Guaíba Online.
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