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Coordenadoria da Mulher de Guaíba incentiva participação nas campanhas Máscara Roxa e Sinal Vermelho

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Coordenadoria da Mulher de Guaíba incentiva participação nas campanhas Máscara Roxa e Sinal Vermelho

Entre outras ações, entidade participa dos projetos desenvolvidos pelo Conselho dos Direitos da Mulher (CODIM)

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A violência contra a mulher é um fenômeno de múltiplas causas. Ela pode ser física, sexual, psicológica, patrimonial e moral. É um ciclo que se alterna entre momentos de tensão, agressão e conciliação. A Coordenadoria da Mulher foi criada neste ano, através de um projeto de lei, e visa trabalhar, principalmente, no combate a essa violência.

O órgão, vinculado ao gabinete da primeira-dama, Márcia Sperotto, vai atuar junto com o Conselho dos Diretos da Mulher (CODIM), o Ministério Público e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS): “Agora Guaíba conta com um serviço que há muito tempo era necessário, a coordenadoria irá fortalecer essa rede de combate à violência contra a mulher”, comemora a primeira-dama.

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O trabalho em rede vai atuar na conscientização da população, inclusive, nas escolas, mas também prestar assistência a todas as mulheres, seja na saúde, na educação, no trabalho ou em qualquer tipo de discriminação. A coordenadoria ainda não possui um espaço físico, mas desde a sua criação está sendo feito um mapeamento das necessidades do Município e algumas ações já estão sendo realizadas: divulgação e o incentivo às farmácias para participarem das campanhas Máscara Roxa e Sinal Vermelho, elaboração de folders explicativos, participação nos projetos desenvolvidos pelo CODIM, contato com a promotoria e a Patrulha Maria da Penha, entre outros.

Essa parceria busca, principalmente, prestar um atendimento rápido e efetivo para as mulheres. A promotora de justiça, Raquel Isotton, diz que somente a responsabilização criminal não basta, é necessário executar um trabalho preventivo. Para ela, a criação da coordenadoria da mulher e o fortalecimento do CODIM são de fundamental importância: “Somente com a interlocução das instituições é que conseguiremos pautar políticas públicas de prevenção, assistência, repressão e empoderamento da mulher”.

A rede de apoio de Guaíba conta com alguns telefones: 180 na central de atendimento à mulher, 190 Brigada Militar, Ministério Público através do 3480.4888 e a Polícia Civil através do 3402.0230. 

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