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Sexta-feira, 18 de Julho de 2025

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CPMC apresenta para jornalistas o balanço de seus 10 anos de atividades no Brasil

Trabalho de uma década resulta em faturamento de R$ 17 bilhões

Pedro Molnar
Por Pedro Molnar
CPMC apresenta para jornalistas o balanço de seus 10 anos de atividades no Brasil
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A CMPC apresentou as atividades desenvolvidas para dezenas de jornalistas do Brasil durante evento na última quarta-feira (11). Os profissionais de comunicação estiveram no Museu Oscar Niemeyer, em Porto Alegre, com Maurício Harger, diretor geral da empresa no Brasil, e Daniel Ramos, diretor de Relações Institucionais, Comunicação e Sustentabilidade. Considerada a maior empresa do setor de papel e celulose no Rio Grande do Sul, completou, em 2019, 10 anos no país e 100 no mundo. 

A empresa apresentou sobre uma década de atuação e contribuição da companhia na economia local, iniciativas sociais criadas por meio do diálogo com as comunidades e sustentabilidade e economia circular. Os jornalistas ainda visitaram os Resíduos VIDA, em Guaíba, conhecendo etapas de cada processo de transformação dos resíduos, e as plantas I e II da companhia. O Guaíba Online estava representado pelo repórter Pedro Molnar. 

Guaíba tem duas linhas de fabricação de celulose e uma de papel , com capacidade anual de 1,86 milhão de toneladas de celulose de fibra de eucalipto. Mais de 90% da produção é voltada para exportação. Esse trabalho, em dez anos no país, resulta em um faturamento aproximado de R$ 17 bilhões, sendo que R$ 12 bilhões foram em investimentos e R$ 1,64 bilhão contribuídos para impostos. 

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Harger avalia que são 100 anos de muitos êxitos, mas são completamente diferente do próximo século. A empresa criou uma área de inovação global. "Estamos criando corpo porque toda essa demanda da sociedade, sobre o ponto vista de produto da base renovável, precisa de inovação. Além disto, tem toda transformação digital, que todos nossos processos sejam mais simples, como em avanços tecnológicos de equipamentos".  Para ele, a inovação pode ser um produto novo, um processo que economiza, que aumenta a produtividade e que pode ser agregação de valor. Ou seja, um pouco de tudo. 

Sobre geração de trabalho, a empresa apresentou que, dos mais de 900 funcionários diretos, 64% são moradores de Guaiba. 23% são de cidades próximas e 13% de Porto Alegre. No total de colaboradores indiretos (5,7 mil), 64% são guaibenses. Para a CMPC, cada contrato gerado pela empresa representa sete novos empregos no estado. 

Entre outras iniciativas apresentadas pela companhia, está o investimento de R$ 20 milhões na nova orla do Guaíba, entre os balneários Alvorada e Alegria, na Zona Sul da cidade. Essa verba é do Movimento CPMC Conecta, sobre iniciativa junto com o Ministério Público do Estado e a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam). A nova previsão de início das obras é para 2020.

 



 

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