Por trás da imagem de empresário respeitável e engajado em causas sociais, Ramiro Gonzaga Barros, 36 anos, escondia uma rede de abusos que teria perdurado por mais de uma década.

De acordo com o delegado Valeriano Garcia Neto, responsável pela investigação, o homem construiu uma vida “acima de qualquer suspeita” enquanto organizou e padronizou seus ataques.

Ramiro se apresentava como voluntário em projetos sociais em Taquara, na Região Metropolitana de Porto Alegre, onde oferecia aulas gratuitas. A polícia aponta que o envolvimento nessas atividades criava oportunidades para que ele tivesse acesso direto a crianças e adolescentes, facilitando a prática dos abusos.
A investigação segue em andamento, e novas informações devem ser divulgadas nos próximos dias.
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