Leandro Boldrini, médico condenado pela morte de seu filho, Bernardo Uglione Boldrini, teve seu direito de exercer a medicina cassado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). A decisão foi tomada após um recurso do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) contra um processo disciplinar do Cremers, que inicialmente havia permitido que ele continuasse atuando como médico.
Durante o julgamento, a Promotora de Justiça Alessandra Moura Bastian da Cunha explicou que o MP-RS conseguiu comprovar que Boldrini planejou o homicídio de Bernardo utilizando seus conhecimentos médicos para cometer o crime. O MP-RS informou que não cabe recurso à decisão do CFM, que retirou a autorização de Boldrini para exercer a profissão.
A cassação do registro profissional marca um novo capítulo na sequência de condenações de Leandro Boldrini, que, além de ser condenado pela morte de seu filho, agora perde também seu direito de atuar como médico.
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