Atualmente, cerca de 350 corpos e cabeças estão sendo armazenados em tanques de nitrogênio líquido, na esperança de que, no futuro, a ciência seja capaz de reverter a morte. Esta técnica, conhecida como criogenia, tem atraído figuras do mundo da fama e milionários excêntricos, que acreditam que a tecnologia possa um dia permitir que suas vidas sejam restauradas.
Entre os adeptos dessa alternativa, estão pessoas como o jogador de beisebol Ted Williams e Hal Finney, pioneiro do Bitcoin, que optaram por essa medida ousada na busca por uma segunda chance, confiando na promessa de que a ciência poderá algum dia superar as limitações da biologia.
A criogenia, que ainda é considerada um campo controverso e experimental, levanta questões sobre as possibilidades e limitações da ciência no que diz respeito à morte e à preservação humana. Por enquanto, essas pessoas aguardam um avanço científico que possa transformar esse conceito futurista em realidade.
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