O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou que a apresentadora Ana Hickmann, de 43 anos, deverá pagar uma pensão compensatória de R$ 15 mil por mês ao ex-marido, Alexandre Correa, de 53. A decisão, confirmada pela assessoria de imprensa da apresentadora e divulgada pela revista Quem, foi emitida em caráter provisório enquanto o processo de divórcio segue em tramitação.
Atualmente, Ana Hickmann está noiva do chef de cozinha Edu Guedes, de 50 anos. Em nota à imprensa, a equipe da apresentadora comentou a situação: “Sobre as notícias da fixação de alimentos compensatórios ao ex-marido, em sede de tutela de primeiro grau, e a condenação do Sr. Alexandre na prestação de alimentos ao filho, a defesa de Ana Hickmann lamenta a veiculação de decisões judiciais do processo de divórcio, sabidamente em segredo de justiça. Por tal razão, não se manifestará sobre a decisão, que recebeu com serenidade”.
A advogada Diva Carla Bueno, representante de Alexandre Correa na ação, também foi procurada pela reportagem, mas afirmou que não poderia comentar sobre o caso, que está sob sigilo judicial. “A decisão está sob sigilo, o que me impede de auxiliar neste momento. Peço desculpas pela situação”, declarou.
Contexto da decisão judicial
De acordo com a decisão da juíza responsável pelo caso, Alexandre Correa foi afastado das empresas em que atuava como sócio ao lado de Ana Hickmann. Essas empresas eram a principal fonte de renda do casal. A magistrada destacou que Alexandre contribuiu significativamente na administração dos negócios, os quais enfrentam atualmente dívidas que podem chegar a R$ 40 mil.
Pensão provisória
A pensão de R$ 15 mil estabelecida pelo tribunal terá caráter provisório, sendo mantida até que haja uma decisão final sobre o caso. Durante esse período, Alexandre Correa também seguirá cumprindo sua obrigação de pagar a pensão alimentícia do filho do ex-casal, fixada em R$ 4.500 mensais.
O casamento de Ana Hickmann e Alexandre Correa chegou ao fim em novembro de 2023, após a apresentadora ter denunciado ser vítima de violência doméstica. O caso chamou a atenção por envolver uma figura pública amplamente conhecida, reforçando a importância de debater questões relacionadas à violência de gênero e à divisão de bens e responsabilidades após o fim de uniões conjugais.
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