A reforma do Complexo Esportivo Ruy Coelhão Gonçalves, o Coelhão, não tem previsão de início. Em entrevista exclusiva ao GO, o diretor de #esportes, Tiago Green, explica que o projeto está ainda na fase de procura de verbas, na iniciativa privada, no governo federal e no estado. O custo seria de aproximadamente R$ 1,5 milhão.Enquanto isto, a estrutura do ginásio principal está com buracos no teto, que afeta a realização das atividades. Em dias de chuvas, atividades são canceladas por causa do índice de água que atinge a quadra. O problema acontece desde 2015.
O dinheiro estava previsto para a realização da obra em 2018 e, por problemas financeiros na prefeitura, foi cancelado e destinado para a área da saúde. “A saúde sempre deverá ser prioridade, mas temos que levantar a bandeira do esporte”, defende Green. No projeto estava, além da revitalização do telhado e do campo de futebol, a manutenção de vestiários, melhoras na iluminação, na acessibilidade e na copa.
O estudante Thomas Justiniano, de 16 anos, é um dos jogadores de voleibol que treina no Coelhão. Ele concorda que “realmente têm muitos buracos no ginásio e, quando chove, fica impossível de utilizar. A pequena quadra já não tem o problema de goteiras, porém ela não é para vôlei”.
Em levantamento, são aproximadamente 600 pessoas atendidas no parque esportivo, com aulas e treinos de futsal, vôlei, patinação, dança, basquete e rugby. Também é local das atividades da “Comunidade em Ação”, que atende idosos com ginástica, dança e caminhadas orientadas. Em 2018 foram 23 campeonatos no complexo com mais de 3 mil atletas envolvidos.
Publicada em 07/04/2019
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