Recentemente, um documento que voltou a circular nas redes sociais afirma que a CIA, a agência de inteligência dos Estados Unidos, teria confirmado a existência da Arca da Aliança por meio de uma sessão de "visão remota". A visão remota é uma prática que envolve a percepção extrassensorial, onde um indivíduo tenta obter informações sobre um alvo distante sem utilizar os cinco sentidos tradicionais.
De acordo com o documento em questão, uma sessão de visão remota foi realizada em 5 de dezembro de 1988, na qual um "visualizador remoto nº 32" foi instruído a identificar um alvo específico. Sem saber, esse alvo era a Arca da Aliança, o famoso objeto sagrado descrito na Bíblia como sendo capaz de conter os Dez Mandamentos, que teria sido guardado com poder imenso e misterioso.
O documento relata que o visualizador descreveu o alvo como "um recipiente" contendo outro recipiente, feito de madeira, ouro e prata, com formato semelhante a um caixão, e decorado com serafins, criaturas angelicais mencionadas na tradição religiosa. A descrição do visualizador também apontou para uma localização secreta no Oriente Médio, sugerindo que a Arca da Aliança ainda poderia estar guardada em algum local desconhecido.
O fato de o documento afirmar que o objeto está sendo guardado por "entidades" com poder "desconhecido" acrescenta ainda mais mistério à narrativa, levando a especulações sobre o que a CIA teria realmente descoberto. Até o momento, não há confirmações oficiais sobre a veracidade dessas alegações.
A Arca da Aliança tem sido um dos maiores mistérios históricos e religiosos, com várias teorias sobre seu paradeiro desde que desapareceu da história antiga. Esse documento, se verdadeiro, reacende as questões sobre a real localização do objeto sagrado e as investigações secretas que poderiam estar ocorrendo por trás dos bastidores da história.
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