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Domingo, 19 de Janeiro de 2025

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Marinha realiza operação com armamento real para aprimorar combate e resposta a ameaças

Operação também serviu para qualificar pilotos e acompanhar a respostas das aeronaves

Redação TVGO
Por Redação TVGO
Marinha realiza operação com armamento real para aprimorar combate e resposta a ameaças
Divulgação - Marinha do Brasil
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Entre os dias 20 e 23 de julho, a Marinha do Brasil realizou a Operação “Lançamento de Armas III - 2024” no litoral do Rio de Janeiro. O exercício envolveu navios e aeronaves da Esquadra e teve como objetivo testar armamentos em condições reais.

Durante a operação, foram utilizados mísseis superfície-ar “Aspide” para atingir alvos simulando veículos de superfície não tripulados e caças AF-1 para engajar veículos aéreos não tripulados. Os testes visaram aprimorar a capacidade de resposta das tripulações e a eficácia dos sistemas de armas a bordo dos navios.

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O Capitão de Mar e Guerra Caetano Quinaia Silveira, responsável pelo Grupo-Tarefa, relatou que os objetivos da operação foram atingidos. Destacou a importância dos exercícios para o desenvolvimento de capacidades e doutrinas de emprego dos armamentos. “Estamos conscientes das novas ameaças observadas nos conflitos atuais, bem como da importância de cada exercício no desenvolvimento de capacidades e doutrinas de emprego de nossos armamentos em contraposição a elas. Essas oportunidades de emprego de armamento real são a demonstração prática de que a Marinha e seus navios e aeronaves estão prontos para a defesa dos nossos interesses”, relatou Silveira.

Participaram da operação as fragatas “Defensora”, “Constituição” e “Liberal”, além de dois caças AF-1 “Skyhawk” e um helicóptero AH-11B “Super Lynx”. Os caças AF-1 realizaram interceptações e destruição de drones simulados, enquanto as fragatas participaram de exercícios de controle de avarias e combate a incêndios e alagamentos.

A operação também focou na qualificação de pilotos e na capacidade operacional das aeronaves, com a realização de testes em equipamentos e sensores de bordo. As atividades foram alinhadas com diretrizes estratégicas, como a Estratégia Nacional de Defesa e a Estratégia de Defesa Marítima.

 

 

 

FONTE/CRÉDITOS: Contém informações da Agência Marinha de Notícias
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