O Rio Grande do Sul foi identificado como um dos 11 estados brasileiros com risco iminente de sobrecarga na rede elétrica, devido ao fenômeno chamado "fluxo reverso". Esse processo ocorre quando a energia gerada por sistemas solares e não consumida retorna ao sistema de distribuição, o que pode sobrecarregar a infraestrutura e causar falhas no fornecimento de energia.
O problema pode afetar diretamente a qualidade da energia e provocar interrupções no fornecimento, prejudicando tanto a segurança da população quanto a economia dos estados envolvidos. Em resposta a esse cenário, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) alertou para a urgência da modernização da rede elétrica, além de reforços nas distribuidoras de energia.
Investimentos para resolver essa situação estão previstos até 2029, com o objetivo de evitar apagões e melhorar a capacidade do sistema elétrico para suportar a crescente demanda por energia, especialmente com o aumento da utilização de fontes renováveis como a energia solar.
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