Qual realidade é a verdadeira...? Aquela que eu quero...? Aquela de que eu preciso...? Aquela que me convém...? Aquela que parece impossível ou aquela que é simples? Talvez possa ser possível escolher uma entra as citadas ou até mesmo mais de uma, por que não? Claro que existem muitos questionamentos no decorrer deste caminho, pois é quase que impossível não perguntarmos o que está acontecendo? Quais são as possibilidades que nos cercam e formam os 360 graus da nossa vida, pois os caminhos são vastos, uma vez que toda escolha nos proporcionará uma experiência diversa do que poderia ter sido.
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Apertamos o passo nas decisões da nossa jornada e, independente daquilo que seja certo ou errado, até porque não é esta a questão, e sim os fatos que irão compor a realidade que você veio formatando até agora. Como as coisas chegaram a tal ponto que, quando olhamos, nos vemos à frente de um cromaqui gigante, atuando em nossa realidade aumentada, enquanto o pano de fundo vai se compondo sem que pudéssemos sequer perceber e mesmo assim gravamos um capítulo todos os dias.
Os versos de nossa atuação são compostos por pequenas linhas, cada qual com sua cicatriz e rigidez. É como se acordássemos em uma linha distorcida do universo 616, a catástrofe chamada de “Ultimate” [... Acabei de lembrar que está mais parecido com a fase do Norman Osborne em Reinado Sombrio, misturado com o caos da Wanda Maximoff e tudo orquestrado pelo “pesadelo”]. Ainda assim, cabe dizer que dentre as possibilidades da realidade, Deus criou o melhor dos mundos, “[...] aquele que é o mais perfeito, ou seja, aquele que é ao mesmo tempo o mais simples em hipóteses e o mais rico em fenômenos [...]”. (LEIBNIZ, 2019, p. 18).
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Talvez você consiga abrir os olhos e realmente acordar, sair deste estado de catatonia e pegar as rédeas da sua realidade de maneira a guiá-la na composição de sua estrutura de causa e efeito. Caso você esteja com alguma dúvida, deixe-me lembrá-lo de que você é inteiramente responsável por sair da caixa ou não; responsável por acordar ou continuar dormindo. Talvez em nossa pequena analogia, na nossa metáfora, seja necessário descriptografar as informações [... Delgati], para esclarecer-lhe a “realidade das coisas”.
Acredito que faltou citar a realidade que ninguém gostaria que existisse, mas que permeia os diálogos atuais, em vista da conjuntura do espectro social autocondicionado. Por isso, é importante ressaltar que você e somente você terá de escolher entre a pílula azul ou a vermelha e quer saber, você já sabe o que deve fazer, pois sabe exatamente qual delas vai lhe despertar.
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