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Terça-feira, 12 de Novembro de 2024

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GFC Memória: visitamos o lugar em que o fotógrafo estudou para ser padre

O fotojornalista Pedro Molnar recorda o passeio em Vila Flores, na serra gaúcha

Guaíba Foto Clube
Por Guaíba Foto Clube
GFC Memória: visitamos o lugar em que o fotógrafo estudou para ser padre
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Para quem não sabe, o fotógrafo Valmir Michelon, jornalista e diretor do Instituto Gomes Jardim,  estudou para ser um padre. Foi em uma cidade muito pequena da Serra Gaúcha, a Vila Flores. Estivemos naquele antigo convento, agora sendo a Pousada dos Capuchinos, conhecendo a região sobre uma cultura italiana. Quem lembra dessa viagem, de 2014, é o fotojornalista Pedro Molnar. 

Antes de chegar na cidade, tinham mais duas no meio do caminho: Veranópolis e Nova Prata. Na entrada de Veranópolis fizemos nossa primeira parada. Tinha que ser considerada uma parada obrigatória para quem passa por aquela região. Tem uma ponte que banha o Rio da Antas, a Ponte Ernesto Dornelles. Foi construída para a conclusão em 1952, sendo uma das maiores da época. Lembro até hoje que uma foto registrada foi parar na sessão do leitor do Jornal Zero Hora.

Sim, e era no começo da viagem, ainda paramos no centro da cidade serrana com uma pequena igreja e um museu do outro lado da rua. Uma cidade simples de interior, calma em um sábado pela manhã. E seguimos viagem... 

Paramos em Nova Prata, nunca tinha ouvido falar em águas termais. Fomos no lugar mais turísticos da cidade, onde havia uma pequena e linda cachoeira no final do terreno. Lembro de fotografar uma tomada velha, sendo comida por insetos, no caule de uma árvore no meio do mato. Também havia um resturante bem grande, onde almoçamos, enquanto muitos optaram por curtir uma água termal, muito, muito e muito quente. 

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Paramos por aí. Chegamos naquela pousada que serviu como seminário de padres em um cidade que era considerada interior de Veranópolis até 1988, onde nosso presidente do clube passou partes de sua vida. Lembro naquela oportunidade de conhecer a primeira prefeita da cidade, eleita no ano da emancipação. Além de ser um estadia para turistas, também fabricava vinhos no hotel, forma que intitula a cidade como uma boa apreciadora do famoso vinho de missa. 

Na frente da pousada tinha uma igreja de cor amarela. Ao lado, o colégio principal da cidade de somente 3 mil habitantes. No outro lado da BR-470 havia uma casa de gente humilde. Pela noite tinha uma apresentação, só sabíamos que era de uma cultura da Itália, parte do povo imigrante do Estado. Era a Casa Filó. Senhoras e senhores, a maioria idosos, alegravam aquela noite com músicas, vinhos, comidas colônias e com a história daquela cultura chamada Itália.

 

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