Um indício curioso voltou a chamar atenção em meio à crescente tensão no Oriente Médio: o chamado “índice da pizza do Pentágono”. A teoria, antiga mas persistente nas redes sociais, sugere que um aumento repentino nos pedidos de pizza em pizzarias próximas ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos pode sinalizar movimentações militares iminentes.

Na última quinta-feira, uma conta popular na plataforma X (antigo Twitter), chamada Pentagon Pizza Report, relatou um pico incomum de entregas em quatro pizzarias nas redondezas do Pentágono — poucas horas antes de Israel lançar ataques a instalações nucleares no Irã.
A teoria não é nova. Em 1990, a revista Time já havia apontado que pedidos de pizza dispararam na sede da CIA na véspera da invasão do Kuwait pelo Iraque. Para alguns, trata-se de mera coincidência; para outros, um sinal discreto de que decisões estratégicas estão em curso.
Enquanto isso, os conflitos reais se intensificam. Israel e Irã chegaram ao sétimo dia de guerra, com novos bombardeios. Um míssil iraniano atingiu o principal hospital no sul de Israel, causando grandes danos, segundo autoridades locais.

Nos Estados Unidos, cresce a pressão para uma resposta. Segundo informações da CNN, o presidente americano revisou planos de ataque ao Irã, mas tem adiado qualquer decisão, esperando que Teerã recue de seu programa nuclear. O ex-presidente Donald Trump, por sua vez, afirmou que “ninguém sabe” o que fará — nem mesmo ele.
Além do campo de batalha, há disputa cibernética. O governo do Irã acusa Israel de ter hackeado a televisão estatal, substituindo a programação por imagens de protestos liderados por mulheres e mensagens incentivando a retomada popular do país.
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